SEJUC confirma mudanças nas direções de presidios e mulher assume Alcaçuz
Pela primeira vez, uma mulher estará à frente da maior penitenciária do
Estado. O presídio de Alcaçuz, em Nísia Floresta, terá como diretora a
agente penitenciária Dinorá Simas Lima Deodato. Ela era responsável pela
administração da ala feminina do Complexo Penal Dr. João Chaves, na
zona Norte de Natal, antes da transferência. O Diário Oficial do Estado
(DOE) desta terça-feira (17) trouxe a publicação de alterações nos
comandos de algumas unidades prisionais, assim como na Coordenação da
Administração Penitenciária. O secretário de Justiça e Cidadania recém
empossado, Kércio Silva, já havia informado sobre o seu interesse em
realizar alterações nos comandos por entender como necessário essa
rotatividade.
Confira as alterações e como ficam os cargos da administração penitenciária:
Coordenação da Administração Penitenciária (Coape)
-Quem entra: Francisco Dantas da Silva
-Quem sai: José Olímpio da Silva
Penitenciária Estadual de Alcaçuz
-Quem entra: Dinorá Simas Lima Deodato (Direção), Zemilton Pinheiro da Silva (Vice-direção)
-Quem sai: Cléber Torres Galindo (Direção), Rafael Doval (Vice-direção)
Complexo Penal Dr. João Chaves
-Quem entra: Maria Ozanilda Dantas Neves (Direção), Rondinelle Victor dos Santos (Vice-direção)
-Quem sai: Sidcley da Silva Barros (Direção), Dinorá Simas Lima Deodato (Vice-direção)
Presídio Provisório Raimundo Nonato Fernandes
-Quem entra: Cléber Torres Galindo (Vice-direção)
-Quem sai: Almir Medeiros da Fonseca (Vice-direção)
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organização Gileno e Josélia Advogado suiço é encontrado morto na praia de Tabatinga RN
A morte do advogado aposentado suiço Max Hermani ainda é um mistério
para a Polícia. O corpo dele foi encontrado na tarde dessa segunda-feira
(16) em avançado estado de decomposição, caído na sala de sua casa de
praia, em Tabatinga, Litoral Sul.
Próximo ao crpo, a equipe do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) encontrou um jornal com a manchete da prisão dele, ainda em 2010, por aliciamento de menores.
À época, Max foi denunciado por vizinhos e chegou a ficar presos por
cerca de três meses, mas acabou solto por falta de provas. O corpo dele
foi removido para o Itep, onde serão realizados exames para definir a
causa da morte.Próximo ao crpo, a equipe do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) encontrou um jornal com a manchete da prisão dele, ainda em 2010, por aliciamento de menores.