Corpo de taxista é encontrado amarrado e táxi abandonado com cofre dentro


Populares encontraram o corpo de um taxista, no início da manhã desta quinta-feira (21), em Extremoz. O homem, identificado como João Batista da Souza, de 54 anos, estava amarrado e com marcas de estrangulamento. A suspeita é que a vítima tenha sido assassinada após ser usada por bandidos que assaltaram um posto de combustíveis em Touros.
O táxi de João Batista foi encontrado às margens da BR 101 Norte, também em Extremoz. Dentro do veículo, a polícia encontrou um cofre que havia sido levado da conveniência do posto de combustível de Touros. O crime foi praticado na noite desta quarta-feira (20), por quatro homens.
O corpo de João Batista foi encontrado nas imediações de uma fábrica que foi invadida por criminosos e teve um caixa eletrônico explodido, na madrugada desta quinta. No entanto, ainda não se sabe se foram os mesmos bandidos que mataram o taxista. O caso deverá ser investigado pela Delegacia da Polícia Civil em Extremoz. 

 

Jovem é morto a tiros no Guarapes e mãe desconfia de outro filho


Um jovem de 20 anos foi morto com vários tiros na cabeça, na noite desta quarta-feira (20), na rua Santo Antônio, no bairro Guarapes, zona Oeste da capital do Estado. José Carlos de Lima foi alvo de uma emboscada e pode ter sido vítima do próprio irmão e outro comparsa que atirou.
Esta afirmação foi feita pela própria mãe do jovem que esteve no local do crime para entregar aos policiais da Dehom Natal a documentação do filho. Rosali Maria relatou que há 20 dias o outro filho mais velho, que não teve o nome revelado, entrou em luta corporal com José e em um dado momento o ameaçou com uma faca, prometendo matá-lo.
“Ele já tava ameaçado pelo irmão e pelo cunhado desse irmão eu ele tem. Tudo começou por que esse homem, cunhado do meu outro filho, fez m roubo na casa da minha mãe, nós denunciamos e por isso ele e o meu outro filho ficaram com raiva”, disse.
Chorando muito a mulher ainda informou que a vítima e preparava para ingressar em um curso das forças armadas e que não tinha nenhum tipo de envolvimento com coisas ilícitas. Os policiais militares e civis que estiveram no local não puderam colher informações seguras e precisas sobre a ação do autor do assassinato, o local que é mais conhecido como inferninho já foi palco de outros crimes, por isso a lei do silêncio por parte dos moradores.
Por Sergio Costa

 
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