Banco do Bradesco é explodido em Bom Jesus, RN, UERN de Mossoró também é alvo

 
 
Criminosos arrombaram caixas eletrônicos nos municípios de Mossoró, na região Oeste, e Bom Jesus, na região Agreste do Rio Grande do Norte. Os doios crimes aconteceram durante a madrugada desta quinta-feira (4). Segundo a Polícia Militar, em ambos os casos os suspeitos conseguiram levar o dinheiro que estava nos terminais. Ninguém foi preso até o momento. 
O primeiro caso aconteceu no campus da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), em Mossoró. Segundo o tenente João Paulo Louzada, do 12º Batalhão da PM, um grupo de criminosos rendeu um funcionário que estava com um carro oficial da universidade e seguiu até o terminal bancário. Os assaltantes usaram uma marreta para violar o caixa. O carro da UERN foi abandonado ainda dentro do campus, próximo a uma cerca que dá acesso a área externa.
O segundo caso aconteceu no município de Bom Jesus. Segundo o capitão Valber Moura, comandante da PM na região, criminosos foram até a agência do Bradesco, que fica nas às margens da BR-226, e usaram explosivos para destruir o terminal. “Ainda não sabemos quantos participaram da ação nem quanto dinheiro foi levado”, disse ele. 
Em Mossoró, a polícia realizou diligências na região, mas nenhum suspeito foi localizado. Em Bom Jesus, havia apenas um policial de plantão responsável pelo policiamento da cidade, que não teve como realizar buscas pelos suspeitos.
Fonte: G1/RN


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Presos que lideram greve de fome em presídios do RN são transferidos


A Coordenadoria de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte já identificou pelo menos 15 presos considerados líderes de uma facção que vem comandando a greve de fome iniciada nesta semana em oito unidades prisionais do estado. Um dos detentos foi transferido na terça (2) e outros 14 nesta quarta-feira (3) – todos escoltados do Presídio Rogério Coutinho Madruga e da Penitenciária Estadual de Parnamirim, ambas na Grande Natal, para a Cadeia Pública de Nova Cruz, a pouco mais de 100 quilômetros da capital. As transferências foram autorizadas pelo juízes Henrique Baltazar, titular da Vara de Execuções Penais, e Cinthia Cibele, da Comarca de Parnamirim, "principalmente em razão das ameaças veladas contidas em cartas que chegaram ao conhecimento das autoridades penitenciárias", afirma o magistrado.
“Outros presos ainda estão sendo identificados e também serão transferidos nos próximos dias", disse o magistrado ao G1. Ainda segundo Henrique Baltazar, os nomes dos detentos não foram divulgados por uma questão de segurança. Segundo a Coape, aproximadamente 2.500 apenados se recusam a receber alimentação desde a manhã da segunda-feira (1). “As marmitas que eles não recebem estão sendo redistribuídas, doadas ou devolvidas à empresa fornecedora. Mesmo assim, muitas se estragaram”, explica Dinorá Simas, diretora da Coape.
Nesta quarta, inclusive, a maioria dos presos de Alcaçuz – a maior unidade prisional do estado – se recusou a receber visitas íntimas. As visitas das mulheres acontecem sempre às quartas-feiras. Numa situação normal, aproximadamente 200 entram para ter momentos reservados com seus companheiros e maridos. “Menos de 10 mulheres estiveram aqui hoje. E todas elas para o pavilhão 3, onde os presos são independentes da facção e não aderiram à greve de fome”, afirmou Ivo Freire, diretor da unidade. “De alguma forma, as demais souberam que não seriam recebidas pelos presos e sequer vieram pra cá”, acrescentou. “Em momento algum proibimos as visitas íntimas. Foram os próprios presos que se recusaram a receber suas esposas”, complementou Dinorá.
A Coape informa que ainda não recebeu nenhuma pauta de reivindicações que explique a razão de os presos estarem se recusando a comer, e que não vai comentar o conteúdo de qualquer carta que tenha sido produzida por presos.


Fonte: G1/RN

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