Policia civil prende elemento que confessou a autoria de 16 homicidios no RN

Os policiais civis da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (DAME) deram cumprimento ontemquinta-feira (11), ao mandado de prisão contra Alexsandro Barros da Silva, 19 anos, vulgo Alex “matador”.  Alex, que ficou conhecido após confessar em um vídeo que circula nas redes sociais a autoria de 16 homicídios
Policiais Militares da força tática do 4º BPM realizavam ronda no bairro Nossa Senhora da Apresentação, quando se depararam com Alexsandro Barros e Douglas Bezerra em uma moto com atitude suspeita. Ao visualizarem a equipe policial a dupla empreendeu fuga, tendo se desfeito durante o trajeto de um objeto, que se constatou posteriormente tratar-se de uma revolver calibri 38 furtado
Conduzidos as DAME, Alex será indiciado por porte ilegal de arma e receptação e contra Douglas não constam mandados de prisão em aberto, tendo sido o mesmo liberado após esclarecimentos.
Polícia Civil do RN -
 Degepol


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Justiça devolve direito de exercer mandato e AL convoca Gilson Moura

O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF) devolveu o direito de exercer o mandato como deputado estadual a Gilson Moura (PROS), afastado em junho deste ano, após a Justiça Federal acatar liminares do Ministério Público Federal, por denúncias de improbidade administrativa. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado, nesta sexta-feira, 12.
Segundo o texto publicado no DOE, “fica declarado cessado o afastamento temporário do senhor Francisco Gilson de Moura do exercício do mandato de deputado estadual, por assim haver decretado o Tribunal Regional Federal da 5ª Região”. O parlamentar ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Gilson Moura foi afastado em atendimento a ordem judicial


Gilson Moura e outras 15 pessoas são acusadas de participar de um suposto esquema de contratação de funcionários fantasmas e obras superfaturadas no Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN). As investigações fazem parte da operação 'Pecado Capital', deflagrada no dia 13 de setembro de 2011. De acordo com o MPF, os prejuízos aos cofres públicos, apontados nos processos, chegam à R$ 1,6 milhão. Todos os envolvidos negam a existência do esquema.


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