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Antônio Alison da Silva, de 26 anos de idade que residia na Rua Alice Wanderley no bairro Dom Elizeu, foi alvejado com um disparo e morreu no local. O projetil transfixou o braço direito e se alojou na região torácica do Jovem que não tinha histórico de violência ou passagens por delegacias.
A morte de Alison foi registrada por volta da meia noite de domingo para segunda feira, 06 de Outubro de 2014 no centro da cidade de Assú, na região do vale e pode ter como motivação uma brincadeira envolvendo partidários do atual prefeito de cidade e do Deputado Estadual eleito nas eleições de ontem, domingo.
Segundo informações, Alison era trabalhador e teria saído de casa para acompanhar a movimentação politica em comemoração a vitória do Deputado.
Ele teria se desentendido com dois indivíduos, no meio da multidão, por causa de uma pergunta “você votou nos candidatos do Prefeito”? Ainda segundo informações os elementos não aceitaram a brincadeira e efetuaram alguns disparos ferindo Alison, que morreu no local e outra pessoa que foi socorrido para o Hospital Local.
As informações foram confirmadas pela Policia e por familiares da vitima.
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O suplente de deputado federal José Oliveira Bezerra (PV) foi impedido
de votar neste domingo (5) porque, de acordo com o sistema do Tribunal
Regional Eleitoral (TRE/RN), ele estaria morto há dois meses. O fato
aconteceu no município de Alto do Rodrigues, na região Oeste do estado. O advogado de Oliveira, Ricardo Sobral, disse que vai acionar a Justiça.
“Ele passou por constrangimento, teve a honra e a imagem ferida. Na cidade ele virou motivo de piada, está todo mundo dizendo 'lá vem o morto'”, disse o advogado.
Segundo ele, Oliveira chegou na seção de votação, entregou a documentação necessária e percebeu que a chefe da seção estava com “uma expressão estranha”. “Então ela informou que ele não poderia votar porque constava nos registros do TRE que ele estava morto há dois meses”, contou.
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organização Ailton e Familia
Suplente de deputado é impedido de votar no RN por estar 'morto'
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“Ele passou por constrangimento, teve a honra e a imagem ferida. Na cidade ele virou motivo de piada, está todo mundo dizendo 'lá vem o morto'”, disse o advogado.
Segundo ele, Oliveira chegou na seção de votação, entregou a documentação necessária e percebeu que a chefe da seção estava com “uma expressão estranha”. “Então ela informou que ele não poderia votar porque constava nos registros do TRE que ele estava morto há dois meses”, contou.